No dia 23 de maio, ocorreu o encerramento do workshop do projeto Teatro de Fantoches, oferecido a 55 educadoras de escolas públicas de Sumaré. As oficinas foram realizadas durante três dias no Centro de Informação dos Educadores da Secretária de Educação de Sumaré, em dois períodos: das 7 às 11 horas e das 13 às 16 horas.

Para a coordenadora do projeto no município, Marli Graupner, o encontro foi um momento “rico e pode-se resgatar e despertar a criatividade dos professores, contribuindo de maneira singular para o próximo ensino-aprendizagem!”.
Abaixo, seguem alguns depoimentos das alunas que participaram do workshop:

“Sempre gostei de trabalhos com fantoches e ter vindo participar desse curso me enriqueceu muito. Ajudou-me a vencer alguns desafios, como medo e vergonha de me expor. Caminhei mais alguns passos nesse sentido.” – Tatiana Cristina Borro.

“Foram horas de encantamento que jamais esquecerei. Quem dera poder transmitir as outras colegas educadoras tudo o que ouvi e senti nesses dias. Aprendi muito e tenho certeza que o meu olhar mudou com relação ao meu trabalho, às minhas crianças, aos meus sentimentos saboreados em cada dia de aula.” – Aline Primo.

“O projeto com fantoches é fantástico, pois encanta, emociona, educa e diverte. Por meio dele expressamos nossos sentimentos, emoções e nos sentimos mais leves e felizes. O faz de conta resgata a alegria de viver.” – Maria Luiza Colombo dos Santos.

“A formação realizada foi muito enriquecida, pois reaviva a vontade e a importância de se contar histórias. A utilização dos fantoches nesse cenário de encanto faz com que essa prática fique ainda mais gostosa e acolhedora, no entanto, nós, educadores, às vezes, não tínhamos consciência de algumas técnicas simples, mas importantes, que auxiliam na realidade da vida dos bonecos. Valeu a pena! Continuamos agora a caminhada na formação de seres humanos felizes, em busca de um mundo melhor. Parabenizo também a equipe da secretária de Educação, que disponibilizou esse tempo para a formação, mesmo diante dos obstáculos cotidianos.” – Rosangela Adriana de Souza Carrasco.