Grupo Primavera participa da Caminhada da Paz

Quase cem meninas atendidas pelo Grupo Primavera e mais 15 funcionários da ONG participaram hoje da Caminhada da Paz, que ocorreu entre 9 horas e 10h30, na região dos Amarais, com a participação de outras nove instituições localizadas nessa área de Campinas. O ponto de encontro dos participantes foi o Núcleo ABC (ONG próxima ao Grupo Primavera), com uma parada no Vedruna (outra organização que compõe a rede socioassistencial dos Amarais) antes do retorno à entidade.

“Estima-se que aproximadamente 300 pessoas participaram do encontro. O trajeto da caminhada foi acompanhado pelo carro de som, com a música A Paz, do grupo Roupa Nova, ensaiada pelas crianças que, ao longo do percurso, foram distribuindo lembrancinhas com mensagens de paz, confeccionadas por elas, para as pessoas nas ruas. No Vedruna, houve apresentação dos jovens do Educandário Eurípedes que cantaram a música É a Vida, do Gonzaguinha e, em seguida, soltamos bexigas brancas”, conta Alessandra Aparecida de Oliveira, assistente social do Grupo Primavera.

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2001, o dia Internacional da Paz é celebrado em todo mundo em 21 de setembro, passando a ser celebrado, a partir de 2002. A intenção da ONU é fazer com que o mundo todo observe um dia de paz e de não-violência.

Na região dos Amarais, o Centro Vedruna, no Jardim São Marcos, foi o pioneiro na celebração desta data, e, desde 2002, participa desse dia, de diferentes formas. “Em 2010 pensou-se em fazer algo diferente, optando-se por uma Caminhada pela Paz, que contou com a participação de entidades, igrejas, escolas e demais grupos da Região Norte. A participação de crianças, adolescentes e adultos, todos juntos, caminhando pela Paz, teve um belo resultado! Em 2011, a Rede Abraço, da qual o Grupo Primavera faz parte, aderiu à caminhada e a organização foi coletiva, com adesão das entidades da rede sócio assistencial, atingindo um número maior de participantes. O trajeto foi marcado com um abraço coletivo e outros atos simbólicos”, lembra Alessandra.